terça-feira, 15 de julho de 2008

Filmes de Jim Carrey e minha vida - Parte 2

A primeira parte não era muito fiel à realidade. Pensar que a vida é um show é jogar a modéstia de lado e achar que o mundo está girando em volta do próprio umbigo.
Mas tem outros dois filmes do J.C. que me fazem pensar um pouco: O “Brilho eterno de uma mente sem lembranças” e o “Número 23”.
Esses filmes também me trouxeram reflexões existenciais, mas de um existir que pode ser alterado pela que nossa estranha mente. Começo a pensar nisso e já sei que vou começar a escrever e não vou chegar a lugar nenhum.
Não tenho conhecimento sobre o assunto mente, mas como todo jornalista sabe e tem opinião sobre qualquer tema – e pelo jeito esse vai ser meu destino mesmo - vou me arriscar e escrever sobre isso.

* Um breve momento de indagações
Qual o limite de nossa mente? Até que ponto ela pode criar coisas que não existem, passando a enganar ela mesma? Como e quem decide o que dela vai ser apagada (ou escondida)? Onde fica linha que separa a sanidade da loucura?

A nossa mente tem umas coisas estranhas; os brancos que temos as vezes, a criação de universos imaginários paralelos ao real, são exemplos disso. Não sei se já tem uma explicação clara sobre isso, sem que seja aquelas imagens de que área do cérebro está sendo utilizada pra tal coisa ou um lista de substâncias liberadas. Queria saber o como disso, o porquê disso.
Mas, temo que esse conhecimento chegue a tal ponto que o cinema venha para as nossas vidas. Como seria usada essa tecnologia? Sabemos muito bem como os seres humanos usam a maioria das coisas que criam, e nem sempre são da melhor forma possível.
Então não sei. Não vou tentar concluir nada. Não sei se tudo isso que chamo de vida foi criado pela minha cabeça, ou pior ainda, não sei se isso tudo foi criado por uma mente de terceiros.
Pra que continuar com tudo isso?

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