segunda-feira, 4 de maio de 2009

indo

tive a chance de te falar o que sinto enquanto olhava em meus olhos. fechei os olhos e a boca, mas vivo cada segundo pensando em como fui estúpido ao fugir do que mais queria. na minha fuga levei tudo o que achava precioso, mas acabei deixando a minha esperança para trás. sem ter esperança de te ter novamente ao meu lado, vou levando uma vida errante. a cada erro me pergunto o que seria de minha vida se ainda estivesse contigo. todas as respostas que encontro são as lembranças confusas de você. lembrar dói, e faço de novos erros o meu analgésico corriqueiro.

a distância não é maior que os meus remorsos.

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